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Europa volta a implementar medidas restritivas para conter COVID-19

• Alemanha: O governo federal e os 16 estados alemães estabeleceram um lockdown parcial de emergência de um mês de duração, que inclui o fechamento de restaurantes, bares, academias, teatros, cinemas e piscinas desde segunda-feira (2). Os encontros sociais ficam limitados a até dez pessoas de, no máximo, duas famílias diferentes. Shows e eventos semelhantes terão que ser cancelados, enquanto eventos esportivos profissionais serão permitidos apenas sem espectadores. Escolas e creches poderão continuar funcionando, assim como as lojas, desde que cumpram as regras de distanciamento social e higiene.

• Espanha: cinco regiões, incluindo Madri, ordenaram o fechamento do perímetro do território (não se pode entrar nem sair) e os deputados aprovaram a prorrogação do estado de alarme por seis meses.

• Estados Unidos: Em Chicago, o serviço para jantar dentro do salão está encerrado desde o início da semana. A cidade já havia fechado recentemente o serviço de “bar indoor”.

• França: O governo retomou o confinamento generalizado na última sexta-feira (30). Creches e escolas permanecem abertas com um protocolo sanitário reforçado para que muitos pais possam continuar trabalhando. Já os estabelecimentos comerciais “não essenciais”, incluindo bares e restaurantes, estão de portas fechadas, assim como os cinemas e salas de espetáculos.

• Inglaterra: O governo de Boris Johnson anunciou novas restrições na última sexta-feira (30) para evitar um confinamento nacional. As medidas impactam 11 milhões de pessoas, o equivalente a 20% da população da Inglaterra. Nas regiões de Nottingham e de West Yorkshire, bares e “pubs” que não servem comida foram obrigados a fechar as portas e os habitantes não podem mais se reunir com pessoas de outras residências. Londres, que se
encontra no “nível alto” de atenção, tem proibição de encontros em locais fechados com parentes e amigos que não moram na mesma casa.

• Rússia: Anunciou que o uso de máscaras agora é obrigatório “em lugares lotados, transportes públicos, táxis, estacionamentos e elevadores”. Também recomenda a limitação das saídas noturnas, entre as 23 horas e as 6 horas,
com a proibição de eventos públicos e o funcionamento de restaurantes. A aplicação das medidas, no entanto, depende das autoridades regionais.

• Portugal: A segunda onda da doença está afastando os clientes dos restaurantes em Portugal. Algumas regiões do país decretaram o encerramento dos estabelecimentos às 22h. Levantamento da Associação Nacional de Restaurantes local revela um aumento de estabelecimentos em risco de falência: alta de 55% para 70%.

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