
O crescimento do delivery de comida no Brasil segue acelerado — e as projeções para os próximos anos são ainda mais animadoras. Segundo dados do Statista, o setor deve movimentar US$ 21,18 bilhões até o fim de 2025, podendo chegar a US$ 27,81 bilhões em 2029 com uma taxa de crescimento de 7,05% ao ano.
A expansão tem como base a digitalização dos hábitos de consumo, a praticidade dos pedidos online e o protagonismo de públicos como a geração Z. Outro destaque é a diversidade da culinária brasileira, que impulsiona o fortalecimento de negócios locais focados no delivery.
Tecnologia, inovação e novos formatos também estão remodelando o setor. Iniciativas com uso de inteligência artificial, formas de pagamento digitais e logística com drones ou veículos autônomos já são realidade em algumas empresas. O formato de dark kitchens, por exemplo, vem ganhando espaço, representando hoje 35% dos estabelecimentos cadastrados no iFood em São Paulo.
Apesar das boas perspectivas, o setor enfrenta desafios como a alta concentração de mercado, além da necessidade de equilibrar volume de pedidos, qualidade nas entregas e gestão operacional. A busca por soluções eficientes, embalagens sustentáveis e opções de alimentação saudável está no radar dos negócios que desejam se destacar.
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