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Energia elétrica sofre reajuste em SP e tarifa branca pode ser vantajosa para empresas

Desde o dia 4 de julho as contas de energia elétrica do estado de São Paulo estão sendo reajustadas em uma média de 7,03%. Conforme determinação da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), são dois níveis de reajuste: de 6,48% para clientes atendidos em “baixa tensão” e de 8,46% para os de “média e alta tensão” (indústrias e grandes comércios, por exemplo).

O peso do reajuste nas contas dos estabelecimentos, no entanto, pode ser reduzido com adesão à chamada tarifa branca, uma opção disponível para novas instalações e ligações já existentes em baixa tensão (127, 220, 380 ou 440 volts), cujo consumo médio mensal seja superior a 250 kWh.

Nessa modalidade, o preço da energia varia conforme o dia e o horário de consumo: o “horário de pico” – período do dia com mais demanda por energia – e os períodos intermediários têm custos mais altos. Em contrapartida, a conta será mais barata nos demais horários (manhã, início da tarde e madrugada, por exemplo). Não há custos de adesão a essa modalidade que, a partir de 1º de janeiro de 2020, estará disponível para todas as unidades consumidoras, sem consumo mínimo de energia.

Antes de optar pela modalidade, a empresa precisa identificar seu perfil de consumo. A tarifa será uma boa escolha se, no geral, no mínimo 80% do consumo de energia da empresa forem concentrados fora do horário de ponta.

*Com informações da Fecomercio

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