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Palestra sobre gordura trans no Brasil é destaque do GT-Tec

A OMS estima que, a cada ano, a ingestão de gordura trans industrial seja a causa de mais de 500 mil mortes. Além
das mortes prematuras, as doenças cardiovasculares são responsáveis por incapacidade laboral, redução das rendas familiares e redução da produtividade. Diante desse cenário, na última semana, o Grupo de Trabalho Técnico da ANR recebeu Ana Flávia Rezende, coordenadora do projeto Um esforço coletivo para mudar o panorama da Gordura Trans no Brasil, em parceria com ASBRAN/CFN.

Segundo Eliana D. Alvarenga, coordenadora do GT-Tec, a participação da ANR tem sido fundamental para a nova legislação sobre o tema. Em dezembro de 2019, a Anvisa publicou a Resolução da Diretoria Colegiada 332/2019, com as regras que limitam o uso de gorduras trans industriais em alimentos. A norma prevê uma implantação em três fases, iniciando com o estabelecimento de limites de gorduras trans industriais para a indústria e serviços de alimentação e prosseguindo até o banimento do uso de gordura parcialmente hidrogenada até 2023. “A contribuição do nosso projeto consiste em ações junto à Anvisa e ao Poder Legislativo, além de estratégias de comunicação,
ações de consolidação da opinião pública e especialistas, e ações para a promoção da Consulta Pública”, comentou Ana Flávia.

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