Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o PIB (Produto Interno Bruto) fechou 2021 em alta de 4,6%, totalizando R$ 8,7 trilhões, após desabar em 2020 por conta da pandemia. Esse foi o melhor resultado desde 2010, quando a economia havia crescido 7,5%.
De acordo como Instituto, o crescimento da economia foi puxado pelas altas nos serviços (4,7%), incluindo bares e restaurantes, e na indústria (4,5%), que juntos representam 90% do PIB do país. No entanto, a agropecuária recuou 0,2% no ano passado devido à estiagem prolongada e às geadas.
Com a vacinação, a economia voltou a se aquecer, em especial no setor de serviços, um dos mais atingidos na pandemia. Apesar disso, as previsões para 2022, segundo analistas, é de que o governo ainda não equilibrou as contas públicas, o que afeta a recuperação.
Recentemente, a guerra entre a Rússia e a Ucrânia surgiu como um fator que pode prejudicar ainda mais o crescimento global, incluindo o Brasil, que é um grande importador de fertilizantes russos.
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