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Restaurantes podem atender presencialmente até às 21h em São Paulo

Na última sexta-feira (7), o governo de São Paulo anunciou a ampliação do horário de funcionamento de restaurantes e do comércio em todo o estado. Apesar de relaxar ainda mais as regras, a gestão de João Doria manteve toda a região por mais duas semanas no que nomeou de “fase de transição” da quarentena contra a disseminação do coronavírus.

Desde sábado (8), lojas, shoppings, restaurantes, salões de beleza, academias e outros estabelecimentos comerciais operam das 6h às 21h. A gestão estadual aumentou para 30% da capacidade máxima dos estabelecimentos. Porém, não há lei, multa ou fiscalização para verificar o percentual do público na prática.

Confira abaixo o quadro comparativo das mudanças:

COMO ERA:

• Abertura das 6h às 20h, por 14h diárias;

• Recomendação de ocupação máxima de 25% para estabelecimentos comerciais e de serviços;

• Parques estaduais e municipais com funcionamento das das 6h às 18h.

COMO FICOU:

• Abertura das 6h às 21h, por 15h diárias;

• Recomendação de ocupação máxima de 30% para estabelecimentos comerciais e de serviços;

• Toque de recolher das 21h às 5h até o dia 23 de maio;

• Parques estaduais e municipais mantém o funcionamento das 6h às 18h.

O estado de São Paulo está, desde meados de abril, na chamada “fase de transição” do Plano São Paulo. Apesar de criado para representar uma etapa intermediária entre a fase vermelha e a laranja, o período transitório permite a abertura dos mesmos setores liberados nessas duas fases, e com horários ainda mais extensos.

A nova flexibilização é decorrente de diversas negociações e reuniões entre a ANR e demais representantes do setor junto às principais autoridades do governo estadual. “Temos buscado, por meio de constantes reuniões e apresentação de dados e pesquisas, mostrar às autoridades estaduais que nosso setor chegou ao limite.

Respeitamos todas as medidas de combate à Covid-19 e esperamos, com o avanço das vacinas, que a flexibilização aumente em todo o país”, afirma Cristiano Melles, presidente da ANR.

 

*Com informações do G1

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