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by anr22 de janeiro de 2021 Notícia0 comments

Burger King apresenta nova identidade visual após 20 anos

A rede Burger King, associada ANR, acaba de anunciar um grande passo em toda sua trajetória e apresenta seu novo design que estará presente em toda a jornada do consumidor. Inspirado nos ingredientes reais do cardápio, a nova identidade visual firma o primeiro rebranding da marca em mais de 20 anos, representando de forma mais autêntica os valores da rede.

O anúncio global sinaliza o compromisso da marca com a transformação digital, além de melhorias nos padrões de sabor e qualidade dos alimentos, remoção de ingredientes de origem artificial.A marca apresenta um novo logotipo, embalagem, materiais de restaurantes, uniformes e iconografia que estará presente também nas redes sociais e canais digitais da companhia.

“O design é uma das ferramentas mais essenciais que temos para comunicar quem somos e o que valorizamos. Ele desempenha um papel vital em criar o desejo pela nossa comida, maximizando ainda mais a experiência dos nossos clientes, que são o centro do nosso negócio. Queríamos usar o design para fazer as pessoas ansiarem pela comida do BK; por nosso hambúrguer único grelhado no fogo como churrasco; e acima de tudo, pelo sabor”, comenta Fernando Machado, global Chief Marketing Officer do Burger King.

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by anr22 de janeiro de 2021 Sem categoria0 comments

Medidas do Governo de SP são insuportáveis para sobrevivência de bares e restaurantes e levam a novas demissões e fechamentos

A Associação Nacional de Restaurantes (ANR), da qual fazem parte grandes redes, franquias, cafés, lanchonetes, bares e restaurantes de todo o país, vem a público manifestar sua opinião totalmente contrária às novas restrições impostas pelo Governo de São Paulo ao setor. A entidade entende a preocupação das autoridades em conter a expansão do novo coronavírus, mas as empresas não podem ser responsabilizadas uma vez mais pelo aumento de casos neste início de ano, e, pior, depois de permanecer por mais de 100 dias de portas fechadas em 2020. Ao tomar a decisão, o Governo de São Paulo certamente deve ignorar informações fundamentais:

 

  • Em 2020, restaurantes e bares permaneceram fechados entre o fim de março e o começo de julho. No mesmo período, o número de casos de covid-19, de ocupação de leitos de UTI e de óbitos aumentou em decorrência da doença.

 

  • Após a reabertura dos bares e restaurantes, com cumprimento de todos os protocolos de higiene, limitação de 40% das vagas e uso apenas das áreas internas, os casos passaram a cair gradativamente em São Paulo a partir de setembro e até o início de novembro. Ou seja, não há qualquer relação entre a abertura controlada de bares e restaurantes com a expansão da covid-19.

 

  • Muitas empresas, mesmo combalidas pela crise, investiram em adaptações do espaço físico, compra de EPIs, reposição de estoque e recontratação de pessoal para reabrir.

 

  • Alguns dos mais renomados infectologistas do país alertaram para o quadro atual meses antes das festas de fim de ano. O crescimento atual de caos é causado pela aglomeração nas praias nas festas e fins de semana de verão, além de baladas clandestinas não fiscalizadas pelas autoridades que ainda acontecem em todo o estado de São Paulo.

 

  • Até setembro do ano passado, segundo o Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), foram mais de 84 mil demissões no setor no estado de São Paulo, o que representa cerca de 1/3 do total de cortes no país no mesmo período.

 

  • A estimativa da ANR é de que mais de 10 mil empresas do setor fecharam as portas na crise em 2020, de um total de 55 mil antes da pandemia, apenas na capital. Entre as quais estão muitas marcas tradicionais que representavam um papel relevante na cultura e memória da cidade.

 

  • Ao fechar nos fins de semana e feriados, o setor aumenta ainda mais seus prejuízos, principalmente com o fim da lei federal que permitia, em 2020, a suspensão de contratos e redução de jornadas. Ou seja, as empresas fecham por no mínimo 8 dias por mês e trabalham em horários reduzidos nos demais, mas os colaboradores devem receber na totalidade.

 

  • Ao tomar decisões para início imediato, as autoridades certamente ignoram também que as empresas compram produtos perecíveis que, com o fechamento, não podem mais ser usados para o consumo após alguns dias. Mais um prejuízo que o governo estadual certamente ignora.

 

  • Diante desse cenário, importante ressaltar que o pacote fiscal do Governo de São Paulo retirou, em 2021, o desconto na alíquota de ICMS, que passou de 3,2% para 3,69%, um aumento de 15%. Outra prova de insensibilidade com o setor.

 

  • Na sexta-feira, 22 de janeiro de 2021, empresários e funcionários de restaurantes, em ato espontâneo, organizaram uma manifestação nas proximidades do Palácio dos Bandeirantes, em ato de repúdio às novas decisões.

 

  • As manifestações devem continuar e crescer, pois as medidas certamente levarão ao fechamento de mais empresas, com muitas demissões, acentuando ainda mais a crise no estado e no país.

 

A ANR defende a vida, a saúde de todos os brasileiros e, reitera, orienta bares e restaurantes a cumprirem rigorosamente todos os protocolos de higiene. A entidade reconhece também os esforços feitos pelo governo estadual para a vacinação. Mas não é mais possível suportar tamanha insensibilidade com o setor, com a aplicação de medidas ainda mais restritivas, quando se percebe que a real razão do aumento de casos, segundo os mais renomados infectologistas do país, são as praias lotadas no verão e as festas clandestinas que permanecem sem fiscalização.

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE RESTAURANTES – ANR

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by anr22 de janeiro de 2021 Sem categoria0 comments

São Paulo regride de fase no Plano SP; entenda o que muda

O Governo de São Paulo anunciou a nova atualização do Plano São Paulo com novas restrições ao setor A piora nos números da Covid-19 no estado levou ao endurecimento da quarentena, ao adiamento da volta às aulas e ao cancelamento das cirurgias eletivas no estado.  Nenhuma cidade está mais na fase amarela, que compreendia a maior parte do estado no começo do mês.

Diante das novas medidas, a Grande São Paulo passou para a fase laranja no dias úteis e vermelha nos fins de semana de 30 e 31 de janeiro e 6 e 7 de fevereiro. Com isso, 78% da população do estado está em regiões na fase laranja, enquanto 22%, na fase vermelha. As decisões valem pelo menos até o dia 8 de fevereiro, mas nova atualização pode acontecer a qualquer momento em caso de aumento expressivo de casos, óbitos e ocupação de UTIs.

Na prática, bares e restaurantes devem permanecer fechados nos próximos fins de semana. Nos dias úteis, podem abrir na fase laranja (que inclui a capital) até 20h, com capacidade de 40% e funcionamento por no máximo 8 horas por dia. Nos locais na fase amarela, o funcionamento máximo é de 10 horas, encerrando até 22h, com capacidade de 40% e atendimento apenas de clientes sentados.  Bebidas alcoólicas podem ser vendidas até 20h. Deliveries e take-away seguem permitidos em todas as fases.

As regiões de Franca, Barretos, Presidente Prudente, Marília, Bauru, Sorocaba e Taubaté estão na fase vermelha, a mais rígida do Plano. As demais estão na fase laranja. A ANR criticou duramente a posição do Governo de São Paulo em comunicado divulgado aos associados e para a imprensa de todo o país. Para a entidade, as novas medidas podem levar a uma nova onda de demissões e fechamento de empresas

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by anr21 de janeiro de 2021 Notícia0 comments

Fecomércio RJ promove evento para recuperar economia do Rio e reúne ANR, prefeito e governador em live

O Sistema Fecomércio RJ (Sesc RJ e Senac RJ) inicia em janeiro uma série de ações para começar o ano em clima de positividade e deixar o difícil 2020 para trás. Uma delas é a iniciativa Rio de Mãos Dadas, que conta com intervenções urbanas, exposições itinerantes, festival de luzes, maratonas virtuais, cursos adaptados ao “novo normal”, Prêmio Fecomércio de Cultura e uma Edição Especial do Prêmio Fecomércio RJ.

Para lançar a primeira fase do movimento, será realizada uma live, em parceria com a Editora Globo, no dia 25 de janeiro. Cláudio Castro, governador em exercício do Estado do Rio de Janeiro; Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro; Fernando Blower, diretor-executivo da ANR e presidente do SindRio; Antonio Queiroz, presidente da Fecomércio RJ; e Michael Nagy, diretor do Fairmont Rio de Janeiro Copacabana debaterão oportunidades e desafios para 2021.

Com mediação da colunista do Globo Míriam Leitão, o encontro virtual será transmitido das 10h às 12h no YouTube e Facebook do jornal O Globo e no Facebook do jornal Extra.

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by anr20 de janeiro de 2021 Notícia0 comments

Resolução Conjunta reforça importância do cumprimento de medidas de proteção no município e no estado do Rio de Janeiro

Foi publicada no Diário Oficial da União do Rio de Janeiro na semana passada a Resolução Conjunta das secretarias de Saúde do Estado e do município que estabelecem medidas seguindo a classificação que a Prefeitura do Rio passou a adotar na nova gestão, dividindo o risco de contaminação em moderado, alto e muito alto.

De acordo com o SindRio, o ponto positivo para o setor de alimentação fora do lar é que ainda que a classificação de Risco Muito Alto seja adotada, não será necessário fechar estabelecimentos. No entanto, o fato não implica no afrouxamento das medidas de proteção e contenção do vírus.

O SindRio e a ANR contam com a colaboração de toda a categoria no cumprimento das regras de prevenção, observação dos protocolos de segurança, evitando aglomeração, disponibilizando álcool em gel, realizando aferição de temperatura de clientes e colaboradores e também para a conscientização de todos sobre a importância da prevenção.

A resolução trata, ainda, do funcionamento de outros tipos de comércio. Além de shoppings e boates, certas atividades e locais não podem funcionar se o bairro estiver em risco muito alto. Abaixo, confira a relação:

• Ambulantes e feirantes;

• Estádios e ginásios;

• Clubes;

• Galerias e exposições
de arte;

• Museus;

• Aquários;

• Conferências,convenções e feiras comerciais.

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by anr18 de janeiro de 2021 Notícia0 comments

Visual Assessoria Empresarial e Nimbi são novas sócias-parceiras da ANR

A ANR começa 2021 com duas novas sócias-parceiras. Uma delas é a Visual Assessoria Empresarial, o braço contábil da Vision Group. A organização possui uma equipe de consultores e contadores experientes, focados no desenvolvimento empresarial de seus respectivos clientes.

Outra nova sócia-parceira é a Nimbi, que criará um marketplace exclusivo e com preços diferenciados para os associados da ANR. A companhia ainda dará e atenção especial a produtos alternativos ao plástico, uma vez que a lei municipal nº 17.261, que proíbe copos, pratos e talheres de plástico na capital paulista, já está em vigor.

A Nimbi é uma empresa de tecnologia aplicada à Cadeia de Suprimentos com experiência de mais de 20 anos. A partir de 2019, a organização iniciou o desenvolvimento de marketplaces que viabilizassem as transações entre as mais de 250 mil empresas que participam de sua respectiva rede.

Para mais informações sobre as parcerias, envie um e-mail para:daniela.r@anrbrasil.org.br.

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by anr15 de janeiro de 2021 Notícia0 comments

Acompanhe a situação de bares e restaurantes nos principais países do mundo

A pandemia do novo coronavírus segue atingindo o mundo inteiro e os países estão tomando medidas de isolamento social para prevenir a propagação da doença, que têm alterado as formas de produção e consumo de diversas cadeias de negócio, entre elas a de bares e restaurantes. Saiba a situação dos estabelecimentos food service
nos principais países do mundo:

• Reino Unido: Na última semana, o Reino Unido entrou em seu terceiro lockdown para conter a variante mais contagiosa do coronavírus enquanto a vacinação avança. Restaurantes, bares e cafés estão fechados e podem funcionar apenas para sistema de entrega ou retirada de alimentos.

• Alemanha: Os números de casos e mortes pelo coronavírus continuam em alta. Autoridades alemãs anunciaram a extensão do lockdown em todo o país até o fim de janeiro. Os comércios não essenciais permanecem fechados, o que inclui bares e restaurantes.

• Espanha: Diversas regiões anunciaram um endurecimento das medidas para conter a Covid-19 no país. A possibilidade de um confinamento da população não está nos planos das autoridades espanholas no momento. Em Barcelona, os bares e restaurantes podem servir apenas café da manhã e almoço e, no fim de semana, poderão abrir somente os comércios essenciais como farmácias e supermercados.

Itália: Os italianos, que passaram grande parte do feriado de Natal e do Ano Novo em casa, foram autorizados a sair em casos de emergenciais, de saúde e para trabalho. Porém, todos os bares e restaurantes tiveram que fechar e as viagens entre as cidades foram reduzidas ao mínimo.

• França: As autoridades anunciaram na última semana que os bares e restaurantes só vão reabrir possivelmente a partir de 15 de fevereiro. Assim, a reabertura dos estabelecimentos de food service, prevista para 20 de janeiro, foi adiada. O toque de recolher obrigatório, das 20h às 6h, imposto desde dezembro em todo o país, continuará em vigor pelo menos até 20 de janeiro.

• Portugal: Para evitar o avanço da segunda onda do coronavírus, o país deu um passo atrás em sua retomada das atividades. Em Lisboa, o limite para reuniões de pessoas foi novamente reduzido para no máximo 10 pessoas. No resto do país, segue valendo a regra mais leve, que permite o encontro de até 20 pessoas. Cafés e bares devem fechar às 20h em toda a região metropolitana da capital portuguesa.

 

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by anr15 de janeiro de 2021 Sem categoria0 comments

Aprovadas prorrogações e outras regras de trabalho na Convenção Coletiva do SINTHORESP

A assembleia do SINTHORESP, realizada nos dias 4 e 5 de janeiro de 2021 de forma remota, aprovou o Terceiro Termo Aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho 2019/2021. Na ocasião, foi realizada uma votação em que 84% dos trabalhadores da categoria votaram SIM para as regras negociadas para continuidade do enfrentamento à crise causada no setor pela pandemia da covid-19.

Confira as resoluções:

• Prorrogação
– até 30 de junho de 2021, da suspensão contratual;
– até 30 de junho de 2021, da redução em 25% dos salários
e jornadas;

• Parcelamento do pagamento das férias;

• Limitação da estabilidade do emprego em até 180 dias;

• Parcelamento das verbas rescisórias e da multa de 40% do
FGTS;

• Renovação dos acordos coletivos de trabalho;

• Validação dos acordos de PLR;

• Convalidação de todos os termos previstos na CCT 2019/2021,
independentemente de assembleias dos empregados.

As informações são do Informativo ANR nº 002, elaborado porAndrea Carolina da Cunha Tavares, sócia da área trabalhista da Dias & Pamplona Advogados, consultoria jurídica da ANR.

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by anr13 de janeiro de 2021 Notícia0 comments

Já vigora em SP lei que proíbe utensílios plásticos na cidade

Entrou em vigor em São Paulo desde o início do ano a lei municipal que proíbe o fornecimento de copos, pratos, talheres e agitadores para bebidas de plásticos descartáveis aos clientes de restaurantes, bares e similares. No começo da semana passada a ANR enviou um informativo aos seus associados com detalhes sobre a nova lei, assim como orientações preparadas pela consultoria jurídica da ANR, a Dias e Pamplona.

Segundo o documento, preparado pelo advogado Carlos Augusto Pinto Dias, da lei é possível entender, “não de forma muita clara”, que:

• A proibição dos utensílios é restrita ao fornecimento na área interna dos restaurantes e similares, o que possibilitaria sua utilização em entregas em domicílio (delivery);

• Estão proibidos apenas o utensílios plásticos descartáveis ou de uso único, de tal sorte que aqueles que passíveis de ser lavados e reutilizados poderiam continuar a ser fornecidos;

• Como a primeira autuação implica apenas pena de advertência, a empresa que seguir fornecendo os utensílios (…) poderia aguardar eventual autuação inicial e na sequência tentar a obtenção de medida liminar na justiça. Se a liminar vier a ser indeferida, a empresa deixaria de usar qualquer utensílio de plástico em qualquer modalidade de fornecimento, com vistas a evitar a reincidência que teria como consequência a aplicação de multa pecuniária.

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by anr12 de janeiro de 2021 Notícia0 comments

Aumento de ICMS sobre alimentos e medicamentos em São Paulo é cancelado

Depois das diversas manifestações e protestos na semana passada de alguns setores, o governador de São Paulo, João Doria, cancelou uma alteração prevista em alíquotas de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre alimentos, insumos agrícolas e medicamentos.

As mudanças em alíquotas do ICMS de diversos produtos teriam alteração ou elevação a partir de 1° de janeiro, após decretos relacionados a uma lei publicada em outubro passado.Adubos e fertilizantes, milho em grão, farelo de soja, sementes, produtos veterinários, defensivos e rações, por exemplo, passariam de isentos para taxa de 4,14%. O óleo diesel e o etanol, que tinham alíquota de 12%, para 13,3%.

A Secretaria da Fazenda e Planejamento de São Paulo projetava uma arrecadação da ordem de R$ 7 bilhões com a medida, em recursos vistos como importantes para fazer frente a perdas causadas pela pandemia.

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